Há tempos ninguem mais falava de Africa, a Tucuruvi veio humilde e na simplicidade e conseguiu mostrar o enredo rico em novidades.
A evolução do primeiro casal de mestre sala e porta bandeira foi um ponto alto com a roupa feita a mão em palha e penas de faisão.
Outro ponto positivo foi o carro 3 que em sua elaboração de cores trabalhou bem os rituais africanos com cores e simplicidade.
O desfile foi conciso, coeso e coerente com a ideia original, a cadencia da bateria foi mantida, porém faltaram elementos africanos na bateria.
Um desfile tecnicamente redondo, sem grandes avarias.
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